sábado, 31 de outubro de 2009

Aluna da Uniban ofendida e humilhada

Um microvestido rosa-choque que deixava entrever a calcinha parou uma universidade paulista na quinta-feira dia 22 de outubro. A excitação causada por uma estudante de turismo de 20 anos, ao subir a rampa, incendiou o campus: cerca de 700 alunos e alunas ficaram histéricos a ponto de o coordenador do curso pedir a Geyse que fosse embora, com um jaleco branco cobrindo seu corpo. A PM a escoltou e usou spray de pimenta para afastar a multidão ensandecida que a xingava de “puta”, “puta”.

As imagens, gravadas por celulares dos alunos, foram parar no YouTube na quarta-feira dia 28. O vídeo provoca constrangimento pela violência e pela hipocrisia. A turba ignara de universitários é a mesma que baba ao dar chibatadas em adúlteras nos estádios em países muçulmanos fundamentalistas.


A estudante pivô das cenas dantescas, incompatíveis com uma universidade que deveria ser um centro de tolerância, se apresenta no Orkut como “Michele” ou “Loirão”. Mora com os pais, um irmão e duas irmãs em Diadema, na Grande São Paulo. Estuda à noite. Está no 1o ano. No dia do tumulto, chegou à Universidade Bandeirante, campus de São Bernardo, depois de uma hora de ônibus. O pai, supervisor de serviços, paga a faculdade: R$ 310 por mês. A mãe é dona de casa.

Dias depois do tumulto, começou a circular na faculdade um rumor forte. Segundo colegas, a estudante, nas horas vagas, trabalharia como prostituta ou atriz pornô. Seria uma das estrelas conhecida como Babalu Brasileirinha, bissexual e bilíngue, disponível 24 horas por dia. A “Michelle” do site (mesmo nome divulgado pela estudante em seu blog pessoal) tem 1,69 metro de altura, 58 quilos, 90 centímetros de busto e 96 centímetros de quadris. Ela anuncia seus serviços em siglas inglesas intraduzíveis numa revista familiar de notícias.


Acessei o site e assisti aos vídeos. Eles são hard. Os olhos, o nariz e a boca se parecem muito com os da estudante. Mas pode ser uma sósia. A história de que a estudante seria prostituta foi encampada em comentários na internet recebidos por epoca.com.br. Uma assessora da faculdade comentou comigo ao telefone que “tudo isso está parecendo uma promoção pessoal”. Se estiverem difamando Geyse, ela terá sofrido um duplo ataque.

Fonte: Epoca


PS.: Parece mais uma coisa combinada, como se ela ja fosse contratada pela sexxxy e fez isso com a ajuda da produtora, é um absurdo oque fizeram com ela. Já vi mulheres ricas usando vestidos mais curtos e serem admiradas como modelo, como ela é uma menina humilde é considerada como puta.


UP: a produtora Sexxxy anunciou no twitter que tem interesse em contratar a garota.

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