domingo, 25 de julho de 2010

No lançamento do pornô de Carol Miranda, atrizes contam que cena mais difícil é a de anal


É unânime: começar a carreira de atriz pornô fazendo sexo anal é só para corajosas, como a MC Carol Miranda. A sobrinha de consideração de Gretchen acabou de lançar o filme "Fiz Pornô e Continuo Virgem".

De acordo com a assessoria de imprensa da produtora do longa, Carol teve uma crise de cálculo renal e não pôde ir ao lançamento do filme, realizado na noite desta segunda-feira (29), em São Paulo. E como ela não estava lá, no lançamento de seu próprio filme, para confirmar se sexo anal é mesmo o mais difícil de fazer na frente das câmeras, a equipe do BOL perguntou para outras atrizes. E todas responderam que sim.

Assim como Carol Miranda, a Musa do Brasileirão Gisele Corrêa começou a carreira fazendo sexo anal. "Dói muito, é mais difícil e eu não gosto. Costumo até tomar um relaxante muscular". A irmã de Gisele, Géssica, também não gosta de anal, mas "se o ator for bonzinho, tudo bem". As duas fizeram dois filmes juntas.

Quem não tem tanta coragem de fazer sexo anal é a ex-Ronaldinha Viviane Brunieri. "Nunca fiz, nem na vida pessoal, nem durante gravação.Às vezes essa minha exigência de não fazer dificulta na hora de assinar contratos", diz. Mesmo assim, Viviane não descarta a possibilidade. "Nunca diga nunca. Já foram feitas algumas propostas, mas é algo muito pessoal, ainda tenho de pensar mais no assunto".

A atriz Paloma Sanches diz que a primeira cena é sempre a pior, não importa qual o tipo de sexo está no script. "Meu primeiro filme foi o mais difícil. Rolou de tudo. Acho que a dificuldade maior é a vergonha, tinha muita gente olhando". Paloma é experiente: tem mais de 200 filmes no currículo.

Daniela Lopes, que fez cinco filmes como a personagem Mercenária do Funk, também concorda que a parte mais difícil nas filmagens é a hora do anal. "Carol escolheu o mais difícil porque ela ainda quer usar o fato de ser virgem, é uma menina esperta".

A mais experiente de todas, Anita Ferrari, diz que bom mesmo é fazer filme pornô com o marido. "Com ele, rola uma química maior. Consigo até chegar a gozar", conta. Sinal de que pornografia também combina com amor.

fonte: Ludmilla Balduino do BOL

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